Ciência cidadã | Biodiversidade do PEFI

Descrição

O projeto é embasado nos princípios da Ciência Cidadã, metodologia que prevê essencialmente parcerias entre cientistas e pessoas que não atuam profissionalmente na ciência, envolvendo-as no processo de produção científica. Para participar basta acessar o site (www.inaturalist.org) ou instalar o App para smartphones, conferir as regras de uso, criar um perfil, buscar pelos projetos, ler as regras de participação, ingressar e tornar-se cientista cidadão.:

Projeto guarda-chuva: "Biodiversidade do PEFI"
Projetos de coleções: "Insetos do PEFI"; "Aracnídeos do PEFI"; "Aves do PEFI"; "Mamíferos do PEFI"; "Répteis do PEFI"; "Anfíbios do PEFI"; "Fungos do PEFI"; "Plantas do PEFI".

Você pode aproveitar para iniciar suas observações em sua próxima visita ao Parque, ou também contribuir com as identificações dos registros realizados por outras pessoas. Caso já tenha um perfil na plataforma do ©iNaturalist, acesse diretamente o link do projeto AQUI: https://www.inaturalist.org/projects/biodiversidade-do-pefi Confira o 1º relatório anual do Proje http://www.zoologico.com.br/wp-content/uploads/2013/07/biodiversidadepefifinal.pdf

Objetivo

O projeto intitulado "Levantamento colaborativo da biodiversidade do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga - PEFI", ou simplesmente "Biodiversidade do PEFI" é uma iniciativa da Fundação Parque Zoológico de São Paulo e tem como objetivo a formação de um banco de dados sobre a biodiversidade do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga - PEFI, de forma colaborativa e voluntária. O PEFI é Unidade de Conservação de proteção integral, considerada a terceira maior reserva de Mata Atlântica do município de São Paulo. Na área do PEFI estão presentes diversas instituições, como a Fundação Parque Zoológico de São Paulo, o Instituto de Botânica e o Jardim Botânico de São Paulo e o Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade de São Paulo (Parque CienTec – USP). A ideia é estimular a observação e registros fotográficos das espécies silvestres do PEFI (plantas, animais, fungos, etc.), contribuindo para a formação de um banco de dados de forma colaborativa. Além de gerar dados que podem contribuir com diversas pesquisas, inclusive voltadas para a conservação do Parque, a iniciativa também visa promover o conhecimento, a valorização da área e uma maior aproximação das pessoas com a natureza.